Que sonho! Por onde andou a minha alma durante o tempo em que aqui estive a dormir! Que dificuldade sentiu, para voltar assim assustada e me acordar?!
A minha alma é assim, abandona-me à noite, para vaguear por não sei onde, e ontem, logo no início do sono, entrou-me no corpo com tal força que me fez acordar ofegante e a suar. Fugia de uma avalanche e encontrou este abrigo para lhe escapar.
É uma alma frágil que vive de dia em mim a clarear a confusão dos caminhos gritados pelos sentidos! Mas um dia mudará de abrigo e irá como um vento procurar outro mais ameno!
Olá, gosto do Blogue.
ResponderEliminarÉ bonito e bem feito.
Um abraço de;
Soberbo