Ela "cultivava a figura".
À entrada e saída do emprego ostentava a juventude com roupas vistosas e, mesmo nas horas de trabalho, mantinha a sua imagem de marca: uns sapatos altos garridos (desemparelhados com a farda de riscado) que lhe projectavam o peito para a frente e as roliças nádegas para trás, um jeito de atirar os joelhos para fora e a excessiva expontaneiadade do discurso que lhe denunciava a origem.
Nesse dia, exibia-se no bar, falando alto da recente aquisição do marido:
- “Oh mulhere...! O meu home cumprou um “Buolbo! Carago!”
A amiga, num espanto respeitoso, enquanto olha para o lado, a ver o efeito nos circunstantes, pergunta:
-“Mas … é turbo?”
Ao que ela, esclarecedora, responde:
-“Não mulhere! É beije”
À entrada e saída do emprego ostentava a juventude com roupas vistosas e, mesmo nas horas de trabalho, mantinha a sua imagem de marca: uns sapatos altos garridos (desemparelhados com a farda de riscado) que lhe projectavam o peito para a frente e as roliças nádegas para trás, um jeito de atirar os joelhos para fora e a excessiva expontaneiadade do discurso que lhe denunciava a origem.
Nesse dia, exibia-se no bar, falando alto da recente aquisição do marido:
- “Oh mulhere...! O meu home cumprou um “Buolbo! Carago!”
A amiga, num espanto respeitoso, enquanto olha para o lado, a ver o efeito nos circunstantes, pergunta:
-“Mas … é turbo?”
Ao que ela, esclarecedora, responde:
-“Não mulhere! É beije”
Só o Dr. para me fazer rir.
ResponderEliminarMulher do nuorte carago!
AC