... Não que não percebêssemos que os partidos já quase só se faziam de gente sem real alternativa ou pinga de cívico interesse.
Tirei isto daqui - Visão Nº 921.
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e tem sido esta gente que tem influenciado o funcionamento das nossas instituições, dando-lhes as ordens que as têm afundado, e colocado na sua gestão os seus homens de mão, que foram "limpando" quem se lhes opôs.
Será deles que se esperam soluções para as dificuldades próximas que se adivinham?
E o meu amigo H, do Viagra e Prozac escreve:
A grande questão política e social do momento é distinguir os honestos dos desonestos, as pessoas que insistem em ter princípios e honra, do bando de pêgas que sugam o esforço do trabalho dos outros. E, da mesma forma que encontramos gente boa e honesta em todos os partidos, em todos sem excepção encontramos uma vara de gente gananciosa, sempre afoita para se servir a si próprio! E depois é célebre o famoso argumento de que os outros são mais desonestos do que nós!
Estou farto de ouvir moralistas a pregar contenção na despesa pública quando têm duas e mais chorudas reformas por meia dúzia de anos de pouco trabalho, virgens pudicas a assinalar o roubo dos outros, quando estes são igualmente ladrões, ainda que roubem menos dinheiro! A grande questão é uma questão de vergonha, de decência, de princípios e valores. E estes não têm partido nem ideologia!
Estou farto de ouvir moralistas a pregar contenção na despesa pública quando têm duas e mais chorudas reformas por meia dúzia de anos de pouco trabalho, virgens pudicas a assinalar o roubo dos outros, quando estes são igualmente ladrões, ainda que roubem menos dinheiro! A grande questão é uma questão de vergonha, de decência, de princípios e valores. E estes não têm partido nem ideologia!
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