Neste fim-de-semana caiu-me em cima o romantismo. Ontem, no cinema, o Cisne Negro ; e hoje, no Teatro Sá de Miranda, o Concerto do Luís Pipa .
O filme surpreendeu-me pelo modo inteligente de contar essa história de quem tem por meta a perfeição e quase sacrifica a realidade. O piano encheu-me o espírito numa “Soirée Romantique” a relembrar Mendelssohn, Schumann, Chopin e Liszt.
O filme surpreendeu-me pelo modo inteligente de contar essa história de quem tem por meta a perfeição e quase sacrifica a realidade. O piano encheu-me o espírito numa “Soirée Romantique” a relembrar Mendelssohn, Schumann, Chopin e Liszt.
Fico à espera dos tangos no próximo domingo.
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