Um alentejano mostrava, cheio de orgulho, o “monte” a um texano. A certa altura este diz-lhe: “Lá no Texas, também tenho uma propriedade agrícola, mas para lhe dar a volta, tenho de andar um dia de automóvel!”. Ao que que o alentejano lhe responde, convicto: “Ê tamêem tivi um carro dêssis, mas vendi-o!”
Serve a anedota para explicitar que podemos ter, ou fingir ter, diversos pontos de vista sobre uma mesma realidade, principalmente quando o que nos condiciona é substancialmente diferente.
… e, depois de ditas as palavras que definem o ângulo de observação de cada um, raramente há retrocessos, porque é esse ângulo, e não os factos, que nos limitam.
Serve a anedota para explicitar que podemos ter, ou fingir ter, diversos pontos de vista sobre uma mesma realidade, principalmente quando o que nos condiciona é substancialmente diferente.
… e, depois de ditas as palavras que definem o ângulo de observação de cada um, raramente há retrocessos, porque é esse ângulo, e não os factos, que nos limitam.
hoje lembrei-me de ti e resolvi visitar-te..., já lá vai muito tempo desde então... e estas palavras,estes ângulos de observação pessoal e factos assim ... permitiram -me de facto fazer pensar...não só no facto, não só no ângulo de vista pessoal mas, e tambem nas coincidências, ironias da vida!?... Ângulo de visão!?... Facto!?...Limitação!? Inteligência...................
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