Uma deriva a Armamar, a
"capital da maçã de montanha", para ver se está em alta como o Douro Vinhateiro.
Terrenos de cultivo sem evidência de abandono. Pomares, abundantes e bem tratados e cerejas de vinte valores.
Nas aldeias, vê-se um esforço
(individual e colectivo), mas abunda o alumínio e o mau gosto, com as casas e os espaços a implorar um restauro que lhes mantenha um mínimo de memória.
Para quando o concurso de quem sabe?
Tanto arquitecto no desemprego!
Sem comentários:
Enviar um comentário