Qualquer modo de ver a realidade é necessariamente limitado. Estas são algumas das histórias que definem o meu olhar.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
1ª Carta a Vitor Gaspar
Caro Vitor:
Nem sei que te diga, pois se eu tivesse que resolver os problemas que tu tens nos braços, fazia o mesmo ... ou pior. Mas o que estás a fazer, não está certo!
Eu sou funcionário público, dos muitos que sempre trabalharam e se envolveram em soluções, e que crêem ter prestado serviços acima da média dos privados. Daqueles que se podiam "ter safado" e não o fizeram e tu viras-te também contra quem recusou a trapalhice da desorganização e/ou cobiça de muitos dos nossos governantes, com a mesma cara fechada com que pensas nos "outros".
Até parece que não sabes que muitos dos que se dizem "privados", vivem há longos anos a sugar a teta de um Estado desgovernado.
Deixa passar o Kadafi e vais ver alguém acorrentado a umas quaisquer grades, com a Comunicação Social em directo a falar em greves de fome. Espera meio ano e vais ver o buliço nos corredores de S. Bento!
Sabes que me apetecia mandar-te "chatear o Camões", mas como ainda estou à espera de alguma ordem na casa, vou ouvindo o teu falar.
Mas não esqueças que eu estou à espera!
Fernando
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