Nasceu na Irlanda e viajou para a França onde viveu. Nunca permitiu que mulher entrasse no seu ermitério onde mantinha um frondoso jardim de flores, hortaliça e plantas medicinais, que disponibilizava para os pobres e doentes que o procuravam.
Diz a tradição que teve hemorroidas (os figos de S. Fiacre) e que um dia se sentou numa pedra (que ainda lá existe) que lhe deu cura miraculosa e o fez padroeiro das doenças do recto. Também o é dos fabricantes de tijolos, telhas e manilhas de barro.
Cerca de 1650, o Hotel de São Fiacre, na rua St-Martin em Paris, alugava carruagens, que se tornaram conhecidas por "fiacres", termo que depois se generalizou a todos os transportes de aluguer puxados por cavalos, pelo que alguns taxistas o pretendem patrono.
Desconhecia-o. Sempre pensei que eram os anõezinhos da Branca de Neve que ajudavam no jardim e até estive para pôr um à porta da horta, sem pesar que eles eram mineiros e que o São Fiacre é que é o verdadeiro e legítimo padroeiro da jardinagem.
Ignorâncias!!
Ignorâncias!!
Espero que fiel ao espírito do patrono também proíbas a entrada de fendas.
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