Qualquer modo de ver a realidade é necessariamente limitado. Estas são algumas das histórias que definem o meu olhar.
terça-feira, 22 de setembro de 2015
Futurologia.
Era eu pequenino quando um "Almanaque", do início do século XX, que estava na arrecadação da casa da minha avó, me caiu nas mãos. Dele, ficaram-me dois desenhos. Um com a "casa do presente" com a sua cocheira, o outro com a "casa do futuro" com um hangar para um "dirigível", como lhe chamavam. As habitações eram semelhantes e lembravam as casas antigas da avenida do Brasil, na foz do Douro.
Há uns dias, deu-me para futurar que as casas do final deste século teriam uma plataforma para um drone de transporte, guiado por GPS, a que se acoplaria uma cabine. Teriam um programa que imitaria o comportamento dos peixes num cardume ou o dos estorninhos nos bandos, para não colidirem, e não exigiriam aprendizagem para serem manobrados, para além da programação dos destinos.
Teriam autonomia para 50 Km e funcionariam como Táxis aéreos.
Sem comentários:
Enviar um comentário