sexta-feira, 18 de abril de 2025

Sessão de Desenho de 15/04/2025

É às terças-feiras, de quinze em quinze dias, que me obrigo a pôr o cérebro a trabalhar na sua capacidade máxima. Sento-me num banco, abro o meu Diário Gráfico de Esboço disponho à minha frente vários lápis, de 4B a 9B, uma borracha e, durante quase duas horas, desenho o que me põem à frente dos olhos.

Na sala, embora dos mais regulares, sou dos mais fracos. O Manuel é o nº1, o John Chien Lee é o nº2, mas todos os que lá passam para acertar a mão (a maioria ligada às artes), fazem-me lembrar um poema de Vinicius de Moraes: “ E tu vens cheirando a lilás e com saltos, meu Deus tão altos, que eu fico lá em baixo com ar avacalhado!”

Mas a vida é o que é! Não tenho pretensão a “artista”. Desenho para fazer ginástica ao cérebro e asseguro-vos que saio dali mais cansado que depois de 15km nos passadiços junto à praia.

São poses de 3, 5 e 10 minutos. Raramente desisto de uma delas. Não foi o caso desta sessão.

Em casa avivei os contornos.















 












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