“No news? Good news!”, é o que eu gosto no serviço onde estou. Aquele aspecto de facilidade que a eficiência dá, sem ninguém “em bicos de pés” a procurar notoriedade.
Não que tudo corra bem e "sem esforço", que isso é utopia, mas o ver humildade, consistência e disponibilidade na procura de soluções que não "embaracem" os pares, deixa-me descansado.
É que ser médico num serviço de Medicina Interna com 102 camas, e ter de suprir a todas as áreas das Especialidades Médicas no Internamento e na Urgência, e não só ..., é obra, principalmente quando os apoios só vêm pontualmente e se solicitados e, nalgumas áreas, só fora do Hospital é que se encontram.
Depois há os idosos com patologia múltipla a obrigar a difíceis decisões de diagnóstico e tratamento para não "transformar o idiopático em iatrogénico”, e o ter de dar apoio aos Serviços Cirúrgicos de todo o Hospital.
Aos mais velhos, que se mantêm nos postos, quando os mecanismos legais lhes permitiam já uma retirada estratégica para lugares onde o conflito e a necessidade de decisão rápida não são tão necessárias, o meu agradecimento.
Aos Internos da Especialidade, que globalmente trabalham com afinco, sem questões marginais, e onde, dia a dia, vejo maior capacidade e empenho, os maiores desejos de sucesso.
E aos médicos mais novos (IACs e Internos de outras Especialidades) que regularmente, em levas sucessivas, passam pelo serviço, quero dizer-lhes que têm sido excepcionais e que frequentemente supriram as dificuldades em seniores. Recém-formados e titubeantes, rapidamente se integraram nas equipes, fornecendo mais-valias científicas de grande qualidade, numa postura que antevejo promissora, qualquer que seja a área do conhecimento médico que abraçarem.
Não vivemos como Deus com os Anjos, que somos muitos (em média 26) e todos temos defeito, mas também é por vós que eu venho trabalhar, e me esqueço que é domingo.
Não que tudo corra bem e "sem esforço", que isso é utopia, mas o ver humildade, consistência e disponibilidade na procura de soluções que não "embaracem" os pares, deixa-me descansado.
É que ser médico num serviço de Medicina Interna com 102 camas, e ter de suprir a todas as áreas das Especialidades Médicas no Internamento e na Urgência, e não só ..., é obra, principalmente quando os apoios só vêm pontualmente e se solicitados e, nalgumas áreas, só fora do Hospital é que se encontram.
Depois há os idosos com patologia múltipla a obrigar a difíceis decisões de diagnóstico e tratamento para não "transformar o idiopático em iatrogénico”, e o ter de dar apoio aos Serviços Cirúrgicos de todo o Hospital.
Aos mais velhos, que se mantêm nos postos, quando os mecanismos legais lhes permitiam já uma retirada estratégica para lugares onde o conflito e a necessidade de decisão rápida não são tão necessárias, o meu agradecimento.
Aos Internos da Especialidade, que globalmente trabalham com afinco, sem questões marginais, e onde, dia a dia, vejo maior capacidade e empenho, os maiores desejos de sucesso.
E aos médicos mais novos (IACs e Internos de outras Especialidades) que regularmente, em levas sucessivas, passam pelo serviço, quero dizer-lhes que têm sido excepcionais e que frequentemente supriram as dificuldades em seniores. Recém-formados e titubeantes, rapidamente se integraram nas equipes, fornecendo mais-valias científicas de grande qualidade, numa postura que antevejo promissora, qualquer que seja a área do conhecimento médico que abraçarem.
Não vivemos como Deus com os Anjos, que somos muitos (em média 26) e todos temos defeito, mas também é por vós que eu venho trabalhar, e me esqueço que é domingo.
premiado em porquedeixeideserenfermeiro.blogspot.com
ResponderEliminar