-Sr. Dr. que me diz? É que eu li isto num jornal, por causa de análise que fiz.
A próstaca é para o home como um utel prá mulhé! A próstaca tamém ajuda a dar filhos e está ali para o que der e vier. A próstaca tamém tem miomas que se chamam adenomas, mas enquanto nelas dá pra sangrar em nós entope o mijar. Não é?
Isto é de família. O meu pai tamém tinha uma, que era um melão, mas só a tirou quando entupiu!
O que é que o Dr. diz? Tiro a minha agora e deixo de ter filhos? Ou arremendo mais uns tempos à força de comprimidos?
- Tenha calma homem, que você ainda mija bem! Vamos avaliar isso primeiro, e depois ... talvez fazer uma biopsia!
A próstaca é para o home como um utel prá mulhé! A próstaca tamém ajuda a dar filhos e está ali para o que der e vier. A próstaca tamém tem miomas que se chamam adenomas, mas enquanto nelas dá pra sangrar em nós entope o mijar. Não é?
Isto é de família. O meu pai tamém tinha uma, que era um melão, mas só a tirou quando entupiu!
O que é que o Dr. diz? Tiro a minha agora e deixo de ter filhos? Ou arremendo mais uns tempos à força de comprimidos?
- Tenha calma homem, que você ainda mija bem! Vamos avaliar isso primeiro, e depois ... talvez fazer uma biopsia!
É pena não haver nenhum post sobre a greve de enfermagem.. Muito haveria pra dizer
ResponderEliminarCaro Anónimo:
ResponderEliminarO que eu penso sobre o problema dos Enfermeiros já o postei nestas duas referências:
http://abeiralethes.blogspot.com/2009/10/em-defesa-de-auxiliares-de-enfermagem.html
http://abeiralethes.blogspot.com/2009/09/conversa-de-cafe.html
Se está atento ao que eu escrevo, sabe que raramente os textos são gratuitos, mesmo quando existe humor.
Se teve paciência para ouvir o post:
http://abeiralethes.blogspot.com/2010/01/plano-inclinado-sic.html
terá ouvido gente que EU considero responsável, falar nos efeitos perversos de políticas erradas que só se fazem sentir muitos anos depois.
O caso dos enfermeiros é mais um. Uma política de ensino errada que quis ter “números de licenciados” olhando unicamente à capacidade formativa, e uma actividade sindical (de algum modo também ligada ao ensino) que apostou no número para ter força, formou enfermeiros num número superior ao que o país pode pagar como licenciados.
Seria melhor ter formado menos enfermeiros, e ter mantido Auxiliares de Enfermagem que fizessem o trabalho indiferenciado que os enfermeiros se mantêm a fazer, e que se investisse em sistemas de registo que os retirasse das funções burocráticas que cada vez mais os ocupa.
O SAPE só se “aguenta” porque ninguém avalia o custo-benefício deste programa. Eu creio que com um pouco mais de formação nesse sentido: escrever em papel (como os diários médicos) era menos moroso, mais eficaz e como tal, mais barato.
Custa-me ver pagar a licenciados que passam metade do tempo a fazer trabalho indiferenciado.
Quanto àqueles que estão em unidades onde a diferenciação é exigida, não posso estar mais de acordo – Estão Mal Pagos!
O que está a acontecer agora aos enfermeiros irá acontecer aos médicos daqui por uns cinco anos.
Queremos fazer vida de ricos com parcos rendimentos. … Alguém vai ter que pagar!
Referia-me mais especificamente ao problema da greve e ao constante atropelo por parte de outras classes, às reinvindicações justas de enfermagem, não sei se me fiz entender...
ResponderEliminarQuanto ao problema que aborda foi de facto uma má estratégia formar mais licenciados do que aqueles que efectivamente poderão ser pagos como tal no nosso pais. Mas também há o outro lado, o lado da carência de enfermeiros. Foi por esse motivo que se formou enfermeiros em demasia, cometeu-se um erro para tentar corrigir outro
De repente o seu comentário lembrou-me o filme "O leitor", naquela parte em que o juiz lhe pergunta porque é que ela escolhia quem iria para a câmara de gaz e ela respondeu "to make room" - era preciso arranjar espaço para as que estavam na eminência de chegar!
ResponderEliminarNuma greve o "conflito" com o que "não se consegue deixar de fazer" não se pode entender como "atropelo às justas reivindicações", e estar a ver doentes a chegar sem saber o que eles têm e não "procurar um caminho" é "muito impossível!"