No “Prós e Contras” de 15 de Março, sob o título “Novos Horizontes”, Eduardo Lourenço e José Gil, discutem com Economistas sobre o tema “Portugal no século XXI. Medo do futuro ou vontade de vencer? O que vale o Rigor e a Ética? Política e Economia: uma relação difícil”.
Basicamente foram da opinião que actualmente o Poder Político está submetido ao Poder Económico e que os interesses da população estão subjugados aos imperativos do sistema financeiro.
Dramático é “não se vislumbrar alternativa”, o que justifica que os Estados tenham mobilizado meios para que, nesta crise, os prevaricadores se mantivessem por cima, mantendo a população ao serviço de Economia e não a Economia ao serviço da população.
Basicamente foram da opinião que actualmente o Poder Político está submetido ao Poder Económico e que os interesses da população estão subjugados aos imperativos do sistema financeiro.
Dramático é “não se vislumbrar alternativa”, o que justifica que os Estados tenham mobilizado meios para que, nesta crise, os prevaricadores se mantivessem por cima, mantendo a população ao serviço de Economia e não a Economia ao serviço da população.
O justo e o necessário continuam assim objectivos secundários.
Na discussão surpreendeu-me sim o discurso inovador e desalinhado de Miguel Morgado, contra as redundâncias de José Gil e a visão simpática mas esgotada de E. Lourenço. Insistir nos "premiados" não me parece grande estratégia, principalmente quando parecem já não ter nada de original a acrescentar ( excepto no caso de Gil, prosápia e arrogãncia)
ResponderEliminarTenho dúvidas se o Miguel Morgado é o desalinhado.
ResponderEliminar