Define-se casta como grupo social hereditário, no qual a condição do indivíduo passa de pai para filho, pois ele só se pode casar com pessoas do seu próprio grupo. Originalmente, na Índia, as castas eram apenas quatro: os brâmanes (religiosos e nobres), os xatrias (guerreiros), os vaixas (camponeses, artesãos e comerciantes) e os sudras (escravos). À margem dessa estrutura social havia os párias, sem casta (categorizados abaixo dos escravos), considerados intocáveis, até pelos escravos, para não serem "amaldiçoados". Os Hindus acreditam que todos os indivíduos acumulam karma durante uma vida. As boas acções geram bom karma, e más acções criam karma negativo. Acreditam na reencarnação e que um bom karma garante, numa vida futura, uma posição mais alta no sistema de castas. Depois de sucessivas reencarnações e progressiva melhoria espiritual, é possível a salvação. A alma individual integra-se na alma universal ou deus, e deixa de ter de suportar o sofrimento da existência terrena. Foi por ter mau karma numa vida anterior que se nasceu numa casta inferior e, como tal, deve-se ser humilde e aceitar essa condição, para que na próxima reencarnação ...
Nuno Álvares Pereira (1360 - 1431) - um "senhor da guerra" a quem 2 batalhas deram prestígio e muito dinheiro. Aos 63 anos, fez-se monge. Em 2009 vai ser Santo.
Cristiano Ronaldo (1985 - …) - um "senhor do futebol" a quem inumeras vitórias deram prestígio e muito dinheiro. Se se retirar para um lugar calmo para viver o resto da vida em paz, um dia será Santo deste ou de outro credo.
Ai que caso comovente É este que eu vou dizer. Já fez chorar muita gente Muita mais há-de fazer. E digo sinceramente, Como vós já ides ver, Que quem for muito doente Até nem o deve ler.
Estava um carro cinzento No escuro de um pinhal, E o que se passava dentro Não era nada de mal.
Os cobardes delatores Irão talvez sugerir As indecências maiores Intentando denegrir A pureza dos amores A que me estou a referir.
Mas insisto em repetir E vincar a todo o momento Que mal nenhum se passava Entre o par que se encontrava No veículo cinzento.
Na escuridão velada Soavam juras de amor. Ela modesta criada Ele humilde vendedor. Afeição meiga e singela Unia os seus corações. Ele nutria por ela As mais puras intenções.
Aqui repito de novo E em cada momento insisto Pois deveras me comovo Cada vez que penso nisto. Nada de mal era feito Dentro do carro em questão. Amor com tanto respeito Jamais houve até então!
Mas bem sabeis que não se ama Logo após a refeição De repente surge o drama, Sobrevém a congestão! Com os olhos revirados, O triste cai de joelhos Agonizando aos bocados Sobre os estofos vermelhos.
E a ingénua Maria Ao senti-lo a estremecer, Julgou que o pobre atingia O auge do seu prazer. E simulando um gozo imenso Murmurou-lhe num gemido “Ai filho, dá-me o teu lenço, Para não sujar o vestido!”
De uma fúnebre oração Como esta não me lembro, Arquejada com paixão A dezoito de Setembro.
E assim morreu de amor Um chamado Alípio Cunha. -Agora aqui a depor Fala uma testemunha, O senhor Manuel Carneiro Residente na Amadora Que estava atrás de um pinheiro Já há cerca de uma hora.
-“Eu quero aqui afirmar, Antes de mais, realmente, Que não estava a espreitar. Passeava normalmente, Apeteceu-me urinar, E olhando casualmente, Vi o carro a baloiçar E pensei rapidamente - Oh Manel vai ajudar, Pode estar alguém doente E ser preciso chamar Um médico, urgentemente! E pego, vou encontrar…”
Chega a altura de atalhar O longo depoimento E insisto em realçar Nada haver a censurar Dentro do carro cinzento
E já agora, também digo Que esse jovem em questão Era muito meu amigo Era quase meu irmão; E que é mesmo verdadeiro Que mal nenhum existia E parto a cara ao primeiro Que pense mal da Maria!
A bela história de amor Veio em todos os Jornais De Francelos aos Urais Não se viveu outra dor E o modesto vendedor Teve exéquias nacionais.
E em memória (ao que se diz) Deste caso tão cruel, Foi construída em Paris A famosa Torre Eiffel!
A história que eu vou contar
É das mais tristes que sei
E vós haveis de chorar
Como na altura eu chorei.
Já registou Portugal
Muita coisa em sua História
Mas de um caso assim igual
Tão triste, não há memória.
Pois que fala de um rapaz
Combatente da Nação
Que na luta pela paz
Pereceu de arma na mão.
“Antes quebrar que torcer”
Era o moço que vos digo.
Sinto muita honra em dizer
Que era muito seu amigo.
Tem hoje na sua terra
Linda estátua de metal:
“Jaz aqui, morreu na guerra,
A defender Portugal”.
Mas a história verdadeira
Que não veio nos jornais
Difere sobremaneira
Das versões oficiais.
Há dois anos que ele estava
Na Guiné a combater
Quase nunca se queixava
Era um homem a valer.
Mas numa noite funesta
Os amigos do Francisco
Ofereceram-lhe uma festa
De cervejas e marisco!
Habituado ao tremoço
Do magríssimo ordenado
O desprevenido moço
Exagerou um bocado
E logo ao romper do dia
Parte a coluna, segura
Do alferes que dormia
Na primeira viatura
Algumas horas mais tarde
Ainda o Chico roncava
Deu-se um ataque cobarde
Quando menos se esperava
E na veloz retirada
Para melhores posições
Fugiu tudo da estrada
Esquecendo os camiões.
E o Chico adormecido
Deu um grito: “Mais cerveja!”
A calma do destemido
Era de meter inveja!
Esticou-se calmamente
Por três vezes arrotou
E nem ouviu certamente
O tiro que o liquidou.
Hoje tem a “Torre e Espada”
E um monumento altivo.
Tem a fama desejada
Que não teve enquanto vivo.
Sendo uma história de guerra
Teria que acabar mal,
Mas reparem que ela encerra
Grande lição de moral:
“Não façam como Francisco
Porque dá mau resultado
Se vos servirem marisco
Dai-o a guardar ao SALGADO.
Rua Antero de Quental, nº892, 2ºdto.
Era assim que riamos da morte, quando a Guerra Colonial ceifava alguns dos nossos conhecidos.
Nota: O Poema nunca deve ter sido editado. O autor (de quem perdi o rasto), era então um colega de Universidade, que animava as tertúlias com muito humor e uma guitarra.
Nel cielo passano le nuvole, che vanno verso il mare sembrano fazzoletti bianchi, che salutano il nostro amore Dio, come ti amo, non e possibile avere tra le braccia, tanta felicita. Baciare le tue labbra, che odorano di vento noi due innamorati, come nessuno al mondo. Dio, come ti amo, mi vien da piangere in tutta la mia vita, non ho provato mai. Un bene cosi caro, un bene cosi vero chi puo fermare il fiume, che corre verso il mare. Le rondini nel cielo, che vanno verso il sole chi puo cambiar l’amore, l’amore mio per te Dio, come ti amo
A minha música preferida sobre a "Paixão".
Pena que não haja no YouTube a versão de Domenico Modugno que mais gosto e que me arrepia!
Seis meses de pesca à linha no meio de nevoeiros, ventos e tempestades, no frio de um barquinho, com uma manada de figos, azeitonas e um pão, para apanhar dia a dia todo o peixe que o mar desse. Seis meses de sujidade, de privações, de medos e humilhação a repetir todos os anos de Abril a Outubro.
Um povo inculto e escravo atirado para o mar, por necessidade ou por medo, a fazer a História de um País.
- Então Sr. Camilo se aquilo era assim tão mau, porque é que lá foi dezanove vezes? Com seis já se livrava da tropa!
- Era aquele dinheiro todo de uma vez!. Foi do que se lembrou passados quarenta anos.
Os tópicos para este post: O atraso português no processo de industrialização determinou que esta pesca se prolongasse até 1974, com base numa tecnologia ultrapassada que utilizava veleiros e dóris.
Um veleiro levava dentro 40 a 60 "Dóris". Os dóris eram pequenas embarcações individuais de fundo chato e tabuado rincado, com um comprimento de 4 a 5 metros e 80 a 100 Kg de peso. Podiam arcar com quase 1 tonelada de peixe. A opção por estes barcos tinha como objectivo, minimizar o peso e maximizar a arrumação, na coberta de um veleiro, pois eles encaixavam uns nos outros.
Os pescadores levantavam-se às 4 da manhã, matavam o bicho e saíam nos pequenos dóris. Cada um recebia um balde de isco (em geral restos do peixe capturado anteriormente) uma bucha, alguns apetrechos e uma bússola. Afastavam-se do navio a remos e depois, com a ajuda de pequenas velas, partiam para a pesca. Chegavam a afastar-se 20 milhas. Chegados ao local de pesca, iscavam e largavam uma milha de linha de pesca. Após um par de horas as linhas eram colhidas e o peixe atirado para o fundo dos pequenos barcos. Se a primeira captura fosse suficiente, voltavam ao navio para deixar o peixe e regressar para uma segunda pesca. De qualquer forma, raramente ficavam fora mais de 4 horas de cada vez. No fim do dia, no lugre, fazia-se sinal (um toque de sirene, no caso de haver neblina) para que os pequenos barcos regressassem ao navio para serem descarregados, içados, limpos de apetrechos e empilhados para a noite. Se a captura fosse suficientemente grande os pescadores ajudavam a tripulação que ficara a bordo a preparar o peixe antes de tomarem uma refeição tardia e ir para a cama (beliches).
Se houvesse nevoeiro, era estendido um cabo de 2.000 metros, suspenso em bóias para que fosse mais fácil encontrar o navio.
Para se livrar da tropa, era preciso andar 6 anos seguidos ao bacalhau.
Banho não havia. Ao fim do dia o cozinheiro dava-lhes 1 litro de água doce para se lavarem, já que esta era racionada.
Habitualmente mudavam a roupa interior 1 vez por semana e a exterior uma vez por mês. Se fossem a terra – umas 3 vezes por campanha – ainda a podiam lavar. Andavam tão sujos que “metiam nojo quando iam ao porto de St. John´s”.
Os depósitos de água dos navios eram por vezes usados para armazenar óleo de bacalhau o que tornava ainda mais escassas as reservas de água.
Porque apareceste assim, a dizer que gostas do meu corpo e que te continhas para me não beijares! ? Porque vieste de rompante, como uma chuva de verão, a questionar os meus 15 anos de casamento e, depois de todo este cheiro a terra molhada, me dizes que é melhor ficarmos por aqui, e que só a pedido me descompassarás o peito!? Que faço com esta dor, com ele lá dentro, nos chinelos!?
O pão, o vinho e o azeite, a "trilogia mediterrânica", são um dos maiores contributos civilizacionais da cultura greco-romana. É curioso que a Igreja Católica os utilize nos seus rituais.
Charles Darwin (12 de Fevereiro de 1809 — Downe, Kent, Inglaterra, 19 de Abril de 1882). No 2º Centenário do seu nascimento, este celta romanizado com algum sangue berbere, saúda agradecido a memória deste grande homem que, juntamente com Gregor Johann Mendel (1822 – 1884), revolucionou a Biologia.
Antevejo-o como o principal candidato a Messias, que dá início ao novo entendimento que (para os crentes) "irá pacificar o mundo", destronando a cruz, o crescente e todos os deuses do oriente.
Shakers, is a Protestant religious denomination that originated in Manchester, England in 1747. The Shakers developed from the religious group called the Quakers which developed in the 17th century. Both groups believed that everybody could find God within him or herself, rather than through clergy or rituals, but the Shakers tended to be more emotional and demonstrative in their worship. Shakers also believed that their lives should be dedicated to pursuing perfection and continuously confessing their sins and attempting to stop sinning. The Shakers built 19 communal settlements that attracted some 200,000 converts over the next century. Strict believers in celibacy, Shakers maintained their numbers through conversion and adoption of orphans.
A racionalização é um dos mecanismos de defesa definidos por Freud.
Quando alguma coisa acontece que nos é difícil de aceitar, então formulamos uma razão lógica para a justificar.
Por exemplo: uma pessoa não paga os impostos e racionaliza o facto argumentando que o Governo desperdiça o dinheiro. Compramos um carro caro e argumentamos que o velho não era fiável. Aproveitamos uma oportunidade para fugir ao trabalho e defendemos que era fundamental que nos ocupassemos doutra função. Corre-nos mal uma tarefa e atribuímos as culpas ao material que usámos. Quando fazemos qualquer coisa que o super ego moral rejeita, então o nosso ego defende-nos adicionando razões que tornam essa acção aceitável, e assim, podemos fazer o que está fora dos nossos valores e viver com isso sem sentimento de culpa. Isso ocorre de igual modo quer sejamos agressores ou vítimas. A necessidade de estima leva-nos a racionalizar para os outros.
Mas, … compete a quem lidera, aceitar ou recusar aquilo que a imaginação de cada um formula para justificar os seus desaires.
O filme não me impressionou - "Deliverance" (1972), em português "Fim de Semana Alucinante", mas esta cena manteve-se ao longo dos anos, sempre convencido que quem tocava era o miúdo, sem nunca admitir que o cinema é uma fábrica de ilusões.
Elvis Presley – “She’s not You”.
Her hair is soft and her eyes are oh so blue
She's all the things a girl should be, but she's not you.
She knows just how to make me laugh when I feel blue
She's ev'rything a man could want, but she's not you.
And when we're dancing. It almost feels the same
I've got to stop myself from, Whisp'ring your name
She even kisses me like you used to do.
And it's just breaking my heart, 'cause she's not you.
O seu cabelo é macio e os seus olhos são oh tão azuis Ela é todas as coisas que uma mulher deve ser, mas ela não és tu. Ela sabe fazer-me rir mesmo quando eu me sinto triste Ela é tudo o que um homem pode querer, mas ela não és tu. E quando nós dançamos, sinto quase o mesmo que contigo E então, tenho de parar para não lhe sussurrar o teu nome . Ela beija-me do mesmo modo que tu o fazes E quase se me quebra o coração, porque ela não és tu! Racionalização:mecanismo de defesa inconsciente, no qual comportamentos, motivos ou sentimentos irracionais ou inaceitáveis, são justificados logicamente ou tornados conscientemente toleráveis invocando razões plausíveis.
Memes são ideias, informações, que se reproduzem de mente para mente, de ser humano para ser humano. Memes são “instruções para comportamentos, armazenadas no cérebro (ou noutros objectos – livros, …), e passadas adiante por imitação” Susan Blackmore, in “The meme machine”, publicado nos EUA em 1999.
Partindo de uma analogia com a teoria do gene como nível fundamental de selecção, a memética pretende propor modelos explicativos úteis para compreender a importância das ideias para as vidas humanas, para as sociedades, para as instituições e suas crises. Os genes são replicadores biológicos. Os memes são replicadores de comportamentos. Um replicador é uma entidade que, intermedeia a produção de cópias de si mesmo. Exemplos de memes são melodias, ideias, expressões, estilos de roupa, maneiras de fazer potes ou construir arcos.
Assim como os genes se propagam no pool genético de corpo em corpo via espermas e óvulos, os memes propagam-se no pool memético saltando de cérebro em cérebro por um processo de imitação.
E é a capacidade humana para imitar e a selecção dos Memes que permitiu a evolução. O Autismo não é mais que uma deficiência em neurónios espelho que impede a imitação.
Quando eu nasci o mundo era a preto e branco. Ouvia-se e lia-se e tudo era fácil. Os cowboys e os índios, os bons e os maus, Deus e o Diabo. Só depois surgiram as confusões. Afinal o Papa Pio XII fizera vista grossa ao extermínio dos judeus pelos Nazis, os cowboys passaram a maus e os maus passaram a ter razões. Em 1985 veio a assunção da queda do “Paraíso Comunista”, e meio mundo ficou órfão. Em 1988 o Papa João Paulo II questionou o Purgatório e o Inferno deixando muitos perplexos a olhar os catecismos e, por fim em 1989, a Queda do Muro de Berlim veio misturar fiéis com infiéis.
Agora defende-se o Pragmatismo político, e disponibilizam-se os cenários possíveis de acordo com a capacidade em implementar soluções, dentro do conceito de que “o caminho se faz ao andar”. Nada a opor, na condição de que, desde o início todos saibamos que é este o jogo, e que aceitemos ver a prática das "melhores soluções" com as "piores consequências", sem andarmos constantemente à procura de um culpado.
É sede de um município com 314,36 km² de área e cerca de 36.750 habitantes no seu núcleo urbano e 90.654 (2004) em todo o concelho. As origens do povoamento remontam a antes da era cristã como o comprovam as ruínas de um castro ou citânea no alto da colina de Santa Luzia. Recebeu o seu primeiro foral do rei Afonso III de Portugal em 1258 e o nome de Viana da Foz do Lima em razão da sua localização geográfica; em 1848 foi elevada a cidade por decreto de Dona Maria II, tendo visto então a sua designação alterada para Viana do Castelo.
Hino: composição musical, geralmente para coro, de cariz comunitário (religioso, patriótico, desportivo, …).
Em geral, tentam reflectir a união e glorificar a história e as tradições do grupo a que se dirigem.
A maioria dos hinos nacionais são marchas de feitio militar.
Eu acredito que os Hinos fazem parte da cultura de um grupo (Povo) e que sem eles se perdem as referências fundamentais para que tenhamos um "sentimento de pertença", e nos dispunhamos a um empenho superior na defesa dos valores que nos identificam.
"A Portuguesa" foi composta em 1890 por Henrique Lopes de Mendonça/Alfredo Keil. Foi utilizada desde cedo como símbolo patriótico mas também republicano.
Em 1911, foi adoptada como símbolo Nacional juntamente com a Bandeira Nacional.
"A Marselhesa" é o Hino Nacional de França desde 1830. Foi composta em 1792. É também, de algum modo, o símbolo da Liberdade fundamentada na Revolução Francesa, que deu origem às Democracias Ocidentais.
"Soneto do Trabalho",Fernando Tordo (1948 - …), José Carlos Ary dos Santos (1937 – 1984). Hino do PREC, cheio de heroicidade e determinação. Só que "povo" foi um pouco de tudo, com muito de arruaça.
Das prensas dos martelos das bigornas
das foices dos arados das charruas
das alfaias dos cascos e das dornas
é que nasce a canção que anda nas ruas.
Um povo não é livre em águas mornas
não se abre a liberdade com gazuas
à força do teu braço é que transformas
as fábricas e as terras que são tuas.
Abre os olhos e vê. Sê vigilante
a reacção não passará diante
do teu punho fechado contra o medo.
Levanta-te meu Povo. Não é tarde.
Agora é que o mar canta é que o sol arde
pois quando o povo acorda é sempre cedo.
1985. "Um abraço a Moçambique", o “We are the world" português. Um hino de solidariedade dos anos 80, de apoio ao combate à fome em Moçambique, cantado pela fina flor da nova canção portuguesa.
Freddie Mercury, nome original: Farokh Bommi Bulsara (1946 – 1991), nasceu em Zanzibar. Vocalista dos Queen. Filho de Indianos de etnia persa.
Criador dos principais Hinos da actualidade.
Each morning I get up I die a little
Can barely stand on my feet
Take a look in the mirror and cry
Lord what you're doing to me
I have to spend all my years in believing you
But I just can't get no relief Lord
Somebody ooh somebody
Can anybody find me somebody to love?
I work hard everyday of my life
I work till I ache my bones
At the end of the day
I take home my hard earned pay all on my own
I get down on my knees
And I start to pray
'Til the tears run down from my eyes
Lord somebody ooh somebody (please)
Can anybody find me somebody to love?
(He wants help)
Every day - I try and I try and I try –
But everybody wants to put me down
They say I'm goin' crazy
They say I got a lot of water in my brain
Got no common sense
I got nobody left to believe
Yeah - yeah yeah yeah
Ooh
Somebody , Can anybody find me somebody to love?
Got no feel I got no rhythm
I just keep losing my beat (you just keep losing and losing)
I'm OK I'm alright
I ain't gonna face no defeat
I just gotta get out of this prison cell
Some day I'm gonna be free Lord
Find me somebody to love find me somebody to love
….
Can anybody find me somebody to love
Find me somebody to love
…