Quando passo por alguns
“Diários Clínicos”, em formato digital, e encontro o “copy-paste” associado a um
emaranhado de irrelevâncias, lembro-me da
expressão “encher chouriços” que, embora mais usada em contexto de oralidade, tem paralelo na escrita.
Passou o tempo do “Mesmo estado!” de alto a baixo da folha. Agora, o que a informática permite, demora mais a ler e pouco ou nada lhe acrescenta, já que os registos, em papel, são mais fáceis de aceder.
Passou o tempo do “Mesmo estado!” de alto a baixo da folha. Agora, o que a informática permite, demora mais a ler e pouco ou nada lhe acrescenta, já que os registos, em papel, são mais fáceis de aceder.
Neste particular a "Informática" só atrapalha.
Pontualmente, um Diário, poderá incluir, num internamento mais prolongado, um resumido "Ponto da Situação" e os pareceres de outras Especialidades, mas não a História Clínica, que tem espaço próprio no "Sclinico", facilmente actualizável.
Pontualmente, um Diário, poderá incluir, num internamento mais prolongado, um resumido "Ponto da Situação" e os pareceres de outras Especialidades, mas não a História Clínica, que tem espaço próprio no "Sclinico", facilmente actualizável.
Basicamente, não evoluímos!
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