Na Europa, mil e quinhentos anos depois do que sobra do Império Romano, a sua cultura persiste.
Os Romanos eram politeístas e abertos a outras religiões. Não tentavam impôr a sua matriz religiosa aos territórios conquistados. Antes perguntavam quais as suas divindades e procuravam as correspondências com os deuses romanos.
Aconteceu com os Gregos, que os ajudaram a estruturar a sua própria religião, Zeus – Júpiter, Juno – Hera, Poseidon – Neptuno, Ares – Marte, Hermes – Mercúrio. … e por aí fora, e com os Egípcios, Horus – Júpiter, Ísis – Juno, Osíris – Vulcano … .
Mas se não havia correspondência com nenhum dos conhecidos, não havia problema e integravam-no com a função que lhe era atribuída.
Quando o Imperador Constantino, no início do século IV legalizou e apoiou fortemente a cristandade, não tornou o “paganismo” ilegal, pelo que as duas religiões coexistiram durante séculos, com os seus templos e cultos.
O Deus único dos cristãos poderia ser equiparado a Zeus, mas os outros não tinham correspondência, pois os santos eram poucos e sem poderes especiais universalmente reconhecidos e Nossa Senhora ainda não se dispusera às aparições.
-Allez! Allez! Allez!!!!!!!!
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