Gravar em Madeira é uma arte, mas também um passatempo, um modo de deixar uma marca que lembre um facto, uma ideia, um valor. Em criança guardei, durante anos, uma fiada de pequenas cestas feitas de caroços de cerejas, registo da paciência do canivete de um pastor.
Agora, poucos fazem arte com madeira, mas nas casas e conventos, por esse Portugal afora, dormem peças de Shonas e Macondes, da África sub saahariana, trazidas por “retornados” e frades das Missões, sem identificação dos seus artistas e da importância da sua arte.
Agora, poucos fazem arte com madeira, mas nas casas e conventos, por esse Portugal afora, dormem peças de Shonas e Macondes, da África sub saahariana, trazidas por “retornados” e frades das Missões, sem identificação dos seus artistas e da importância da sua arte.
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