Quando nos metemos em áreas fora do nosso âmbito, frequentemente gastamos tempo e mais dinheiro do que se chamassemos um técnico. Mas é em nossa casa e ninguém tem nada com isso.
Outra coisa é o "amadorismo" nas empresas públicas. Por exemplo: sentarem-se três ou quatro médicos, um engenheiro, um desenhador, um ou dois enfermeiros e, se calhar um administrativo e, depois de várias reuniões sem actas (para não se saber quem nem porquê), alterarem os espaços e as funcionalidades de um hospital, criando novos circuitos de doentes, sem o concurso de um arquitecto.
"Bricolages" em espaços públicos são a marca do ignorante voluntarista que pulula nas nossas instituições.
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