- E Maddie McCann, foi um facto criado para vender jornais. Como é possível que a miúda tenha desaparecido às 22:00h de 3 de Maio e fazer manchete no The Daily Telegraph duas horas depois? Aquilo estava planeado! Os jornais estavam sem leitores porque não havia campeonato do mundo nem europeu de futebol e eles tinham urgência em vender papel, senão iam à falência. Aquele desaparecimento foi um S. Miguel.
O casal fazia ”swing” e o Gerald McCann não era o pai biológico, e verdadeiro foi lá buscá-la e levou-a para a terra dele. O resto foram os jornais e uns políticos contratados a gerir negócio. A miúda deve estar no Canadá ou na Austrália, ou num país qualquer de língua inglesa. Vê lá tu! Já lá vão dez anos e ainda se vendem jornais e livros com o tema.
É assim de tempos a tempos. No outro dia foi a vez da CNN ganhar dinheiro a vender imagens para o mundo inteiro com as bombas na Maratona de Boston. Tu acreditas que dois rapazes chechenos, que tinham acabado de conseguir a nacionalidade americana, decidissem pôr bombas artesanais no país que os acolheu, onde um morre e o outro fica incapaz de contar a sua versão? É uma história montada para dar lucro a quem tinha lá as câmaras de filmar e os direitos para difundir as imagens pelo mundo até à saturação.
Os jornais e os jornalistas vivem destas coisas. Histórias como estas rendem milhões, e para que o negócio da comunicação social renda, elas têm de acontecer. A bem ou a mal!
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