O meu carpinteiro, “freelancer”, pouco conhecido do fisco, que vai daqui para ali, pôr soalhos, armários, portas e janelas e afinar o que houver de madeira numa casa, que compra onde quer, aquém e além fronteira, que leva e traz e manda entregar, num “bricolage” que resolve, é um sábio a entender a disponibilidade das tábuas e dos clientes.
A Agenda de 2008 que guarda na Ford Transit, lembra-lhe o tempo de trabalho e o material, que soma sem coluna para IVA.
"São cento e sessenta e três Euros e cinquenta cêntimos! ... Se possível em dinheiro, que eu já atingi o limite para este ano! - Dr! Isto está mau! Há muitos à espera que lhes paguem para poder pagar aos outros. É que “um caloteiro faz muitos!”
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