Há olhos frinchões para contarem o que imaginaram sem perceber a essência do que viram.
Há olhos que comem e outros que desnalgam de tão vis.
Há o “galanço” e o "micanço" para constituir família, e o "olhar de megalusa" p'ra tentar fazer tremer o mais pintado.
E há olhos que se cruzam e que se dão para receber.
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