Qualquer modo de ver a realidade é necessariamente limitado.
Estas são algumas das histórias que definem o meu olhar.
domingo, 9 de outubro de 2011
O Guerreiro
- “Avô! É para ti! É a minha prenda! É um guerreiro a descer de para-quedaa! Não é o primeiro no género. A ideia foi dele. Quem colou foi a mãe. É feito com partes de ouriços e ramos de um castanheiro-da-índia do jardim de D. Fernando. Os olhos são botões. A boca é uma linha. Tem um escudo e uma arma. A cabeça é de casca de pinheiro.
1 comentário:
ENTÃO TAMBÉM PARABÉNS!
(Esperemos que o páraquedas aguente a queda!)
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