- O meu homem fuma e bebe como um desgraçado e chateia-me todos os dias, a dizer que eu ando sempre doente. Sr. Dr.! ... Eu aqui com esta dor que nem me deixa respirar e ainda por cima a ter que o ouvir! Valha-me Deus, que eu só me aguento à força de comprimidos, e ele não entende! Eu mal posso fazer o trabalho de casa, quanto mais andar aos desejos dele.
...
- Mas olhe Dr.! No outro dia entrou em casa, bem tocado, a queixar-se de um dedo do pé. Ele tem o ácido úrico. E eu cá para mim: - anda, que vais ver como é! E ao jantar, dei-lhe um arroz de sarrabulho com rojões.
Vegetação invade capela do século XVI
Há 9 horas
1 comentário:
Uma verdadeira prova de amor, coisa rara nestes tempos, caso a doente ficasse viuva pelo menos ficá-lo-ia sem remorsos nem culpas. O homem morria consolado. Gosto bem destas violências conjugais encobertas; aliás na minha mais que mediana vida só tive um caso em que o marido matou a mulher, atirou-lhe com um prato á cabeça, e 3 casos em que elas foram as mandantes da morte dos respectivos conjuges, sempre com o auxílio e conivência de cirurgiões ávidos de dinheiro, operavam patologias desnecessáriamente. O homem foi preso 5 anos e as mulheres andam por aí a viverem á conta da pensão de viuvez, pela qual tanto lutaram. Há mundo cão
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