O papel dos judeus na vida intelectual ocidental no século XX, em especial nos Estados Unidos, foi efectivamente desproporcionado, indiciando uma vantagem de ordem cultural e genética. Representando cerca de 0,2% da população mundial e 2% da população americana, os judeus ganharam 22% dos Prémios Nobel, 20% da Medalhas Fields de Matemática e 67% das Medalhas John Clarke Bates para economistas com menos de quarenta anos de idade. Os judeus venceram 38% dos Óscares para Melhor Realização, 20% dos Prémios Pulitzer de não ficção e 13% dos Grammy de Carreira.
No pé da página 277 do livro "Civilização - O Ocidente e os Outros" de Niall Ferguson
... do mesmo livro, no pé da página 210:
Na realidade, os judeus ultrapassaram os protestantes em desempenho nos últimos cem anos, com rendimentos e taxas de auto emprego significativamente mais elevados. Dos chief officers das 100 maiores empresas da revista Fortune em 2003, pelo menos 10% eram judeus, como judeus representavam também 23% dos CEOs da Forbes 400. Além de serem desproporcionadamente bem-sucedidos a lançar firmas financeiras, os judeus também fundaram ou co-fundaram algumas das maiores empresas de tecnologia do mundo, por exemplo, a Dell, a Google, a Intel e a Oracle.
Nota: Os judeus são ~13,2 milhões, dos quais ~5,5 milhões vivem em Israel e na Palestina e ~5,1 milhões nos EUA .
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