Talvez eu esteja enganado, mas está “na moda” pôr as mulheres a mandar.
Quando há necessidade em arrumar a casa, para que possamos dar novos passos em segurança, o “X” ajuda mais que o “y”.
De facto, as novidades da última metade do século foram tantas que, para que a população possa usufruir delas, sem a ajuda daqueles técnicos que resolvem um problema e criam dois, há que meter as mulheres ao barulho.
Claro que há homens com um “X” grandioso, arrumadinhos e disponíveis, mas na maioria deles, o “X” é pouco activo e o pequeno “y” anda eternamente a testar novos limites com pouca disponibilidade para esse recado.
O “y” tem os genes ocupados “a mostrar quem se é” – para os automóveis, para o futebol, para os relógios e roupa de "marca" e os que sobram, para “arrotar umas postas de pescada” em futurices desmedidas e para uns arrancos directos à concupiscência e à procriação da espécie.
Os homens de X grandioso, são habitualmente homo ou metrossexuais, facilmente identificáveis pelos trejeitos. É a necessidade de adulação que os move e, como tal, são erráticos e com laivos maníaco-depressivos. São abundantes na política e nos círculos que lhe estão afectos. Gabam-se do jogo de cintura e estão sempre disponíveis para defender hoje uma causa e amanhã o seu contrário, desde que não os tirem do palco.
Vegetação invade capela do século XVI
Há 6 horas
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