Há as "bem boas" de Ermesinde
e as foleiras do Bolhão!
Há as das Antas, as da Linha
As de Faro e de Monção!
Há as malvadas, complexadas,
que não perdoam nem esquecem.
Há as que “falam senão rebentam!”
E as que fingem que obedecem!
Há as que se matam para agradar
e se condenam de antemão.
Há as desprevenidas, que não reagem
A quem é fácil dizer não!
Há as de suspiros vulneráveis
a caprichar no visual.
E há infantas guerreiras
Neste nosso Portugal!
Há inteligentes e poderosas
e outras que se reinventam.
Há as que têm muita fé
E que com pouco se contentam!
Há mulheres fatais perversas
que abusam da indiferença.
Há as feiticeiras sensuais
à espera do Amor, a recompensa!
Há as belas, as amarelas,
as puras e as inseguras.
As que posam p'rá a Play Boy
E as que causam desventuras!
E … por fim, hás ... tu, ...
que lês isto e que m'aturas!!
Bem Hajas!
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