Os hospitais do Serviço Nacional de Saúde desperdiçam dois milhões de euros por dia, revela uma auditoria realizada pelo Tribunal de Contas que aponta para um desperdício de 745 milhões de euros em 2008.
"Apurou-se que as ineficiências resultantes do excesso de utilização de recursos humanos, de medicamentos e de meios complementares de diagnóstico e terapêutica, parte substancial dos custos operacionais das unidades hospitalares, com destaque para os recursos humanos, representam cerca de 67% das ineficiências apuradas na actividade de Internamento e cerca de 72% das ineficiências identificadas nas actividades de Ambulatório", refere ainda o documento.
O relatório final, após esta análise, arrasa a gestão hospitalar feita em Portugal.
Mas quem neste período tentou ir contra esta corrente, há muito que foi marginalizado.
É que há interesses "por todo o lado", que nada têm a ver com a suposta missão de
“identificação e resposta às necessidades de saúde da população, garantindo padrões elevados de desempenho técnico-científico e de eficaz e eficiente gestão de recursos”
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