A minha crítica: O 25 de Abril apanhou os portugueses numa altura em que sabiam o que não queriam, mas estavam longe de saber o que queriam. A pulverização das opiniões e a catadupa de acontecimentos difundidos pela Comunicação Social dificultavam o entendimento dos projectos das diferentes forças políticas, a que se juntou o problema da descolonização e o acolhimento dos retornados.
Este livro é a imagem real desse ambiente. Muito bem escrito, é um óptimo testemunho de uma época marcante na nossa história.
Um livro obrigatório.
Dulce Maria Cardoso, nasceu em 1964, numa aldeia de Carrazeda de Ansiães. Com 6 meses de idade foi viver para Luanda com os pais, de onde havia de regressar em 1975, após a independência de Angola.
Formou-se em Direito e foi advogada.
"O Retorno” (2011) é o seu livro de referência. Prémio Especial da Crítica e livro do ano dos jornais Público e Expresso.
Este livro é a imagem real desse ambiente. Muito bem escrito, é um óptimo testemunho de uma época marcante na nossa história.
Um livro obrigatório.
Dulce Maria Cardoso, nasceu em 1964, numa aldeia de Carrazeda de Ansiães. Com 6 meses de idade foi viver para Luanda com os pais, de onde havia de regressar em 1975, após a independência de Angola.
Formou-se em Direito e foi advogada.
"O Retorno” (2011) é o seu livro de referência. Prémio Especial da Crítica e livro do ano dos jornais Público e Expresso.
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