Raramente encontro um citadino que saiba diferençar as principais árvores da sua cidade - plátanos, carvalhos, tílias, choupos, áceres, amieiros, bétulas, olaias, liquidambares, tuías, cedros, ciprestes ... , para não falar das menos comuns como as amoreiras, as agreiras, as sequóias ou as Ginko Biloba.
Esta ignorância leva a que grande parte da população as desrespeite e só lhes sinta a falta quando as perde.
Os serviços camarários não as promovem e muitas vezes até as agridem para defesa de valores bem menores.
Nalgumas espécies, uma árvore só atinge a maturidade com várias centenas de anos.
Esta ignorância leva a que grande parte da população as desrespeite e só lhes sinta a falta quando as perde.
Os serviços camarários não as promovem e muitas vezes até as agridem para defesa de valores bem menores.
Nalgumas espécies, uma árvore só atinge a maturidade com várias centenas de anos.
Há ainda no nosso planeta Teixos e Oliveiras com 2.000 anos e Sequóias com 2.200, mas o nosso ciclo de vida só nos permite assistir a parte significativa da vida das árvores que se nos assemelham em longevidade como os Choupos (100 anos) e os Pinheiros bravos (200 anos).
Felizmente que há uns carolas que vão anotando este nosso património: http://arvoresdeportugal.free.fr/IndexArborium/index0arborium.htm ,
http://arvoresleiria.blogspot.com/ ou http://dias-com-arvores.blogspot.com/.
Felizmente que há uns carolas que vão anotando este nosso património: http://arvoresdeportugal.free.fr/IndexArborium/index0arborium.htm ,
http://arvoresleiria.blogspot.com/ ou http://dias-com-arvores.blogspot.com/.
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