Qualquer modo de ver a realidade é necessariamente limitado.
Estas são algumas das histórias que definem o meu olhar.
domingo, 4 de novembro de 2012
Emigração
Quando um jovem licenciado emigra, o país fica mais pobre. São anos de investimento em educação, saúde e integração social, que se perdem num abrir e fechar de olhos. É como se estivéssemos a construir Mercedes-Benz e os déssemos de mão beijada, por não termos estradas para eles andarem. Só um país muito rico é que se pode dar a estes luxos.
Vamos ficar com os velhos, os analfabetos, os incompetentes, os "mongas", os "sostras" e com os "cagões" que ninguém quer e meia dúzia que crê que Portugal é Europa. Amanhã iremos importar magrebinos e outras gentes que ainda vivem no século XIX para aqui fazerem as primeiras gerações, antes de poderem ser exportáveis com as vacinações, os hábitos ocidentais e algum saber em dia. Sempre foi assim. Assim continuará a ser.
Vivemos governados por quem legitima um poder que ninguém sabe quem é, numa União Europeia comprometida com o regabofe que os nossos políticos promoveram.
Sugam-nos o dinheiro em impostos, depois retiram-nos a propriedade e por fim os nossos jovens, deixando-nos cada vez mais incapazes.
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