Vou pensando, enquanto me aproximo do tanque.
“Sauros, ofídios, quelónios e crocodilos … nada disso. Isto, eram os répteis.
Ápodos, anuros e urodelos … é isso! É um anfíbio (batráquio). Estão entre os peixes e os répteis!
A rã é um anuro! O tritão e as salamandras são urodelos por terem cabeça, pescoço, tronco, patas e cauda. As rãs não têm pescoço nem cauda. Os ápodos não têm pernas - não me lembro de nenhum!
Rac, rac, rac! Rac, Rac, rac!
-“Oh avô, vamos ver as rãs? “
-“Vamos! Mas vamos devagarinho, que elas assustam-se!” E o João de mansinho e elas, zás para dentro de água.
São as rainhas do tanque, depois dos tritões que passeavam pelo fundo se zangarem com a limpeza.
-“Se estiveres quieto, elas vêm ao de cima outra vez. Mas não te podes mexer!”
-“Está bem avô!”
-“Olha ali!” Sussurro-lhe ao ouvido, enquanto aponto uma que surge por cima de um nenúfar. “Estás ver?”
-“Estou!” E, sem mais, atira-lhe o pau que tem na mão, e ri-se de a ver fugir.
-“Então, como é? Não podes fazer mal às rãs. Elas ajudam-me muito. Comem aqueles mosquitos que te picam e te fazem aquelas bolhas vermelhas! Lembras-te?”
-“Sim avô!”
-“E elas também me dizem que a água está boa para eu regar!”
-“Porquê?”
-“Porque se a água estiver estragada, elas morrem ou vão embora! Sabes João! Estas rãs são muito valiosas! Não lhes podemos fazer mal! Está bem?”
-“Está!”
…
-“Mas, Oh avô! Posso atirar só mais esta pedra às rãs?”
-“Só se fores capaz de dizer: apodos, anuros e urodelos!”
-“Arvus, arvuros e bedelos!”
-“Está bem! Podes atirar a pedra! ... Mas só esta!”
Rac, rac, rac! Rac, Rac, rac!
-“Oh avô, vamos ver as rãs? “
-“Vamos! Mas vamos devagarinho, que elas assustam-se!” E o João de mansinho e elas, zás para dentro de água.
São as rainhas do tanque, depois dos tritões que passeavam pelo fundo se zangarem com a limpeza.
-“Se estiveres quieto, elas vêm ao de cima outra vez. Mas não te podes mexer!”
-“Está bem avô!”
-“Olha ali!” Sussurro-lhe ao ouvido, enquanto aponto uma que surge por cima de um nenúfar. “Estás ver?”
-“Estou!” E, sem mais, atira-lhe o pau que tem na mão, e ri-se de a ver fugir.
-“Então, como é? Não podes fazer mal às rãs. Elas ajudam-me muito. Comem aqueles mosquitos que te picam e te fazem aquelas bolhas vermelhas! Lembras-te?”
-“Sim avô!”
-“E elas também me dizem que a água está boa para eu regar!”
-“Porquê?”
-“Porque se a água estiver estragada, elas morrem ou vão embora! Sabes João! Estas rãs são muito valiosas! Não lhes podemos fazer mal! Está bem?”
-“Está!”
…
-“Mas, Oh avô! Posso atirar só mais esta pedra às rãs?”
-“Só se fores capaz de dizer: apodos, anuros e urodelos!”
-“Arvus, arvuros e bedelos!”
-“Está bem! Podes atirar a pedra! ... Mas só esta!”
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