A Lei do Bom Samaritano existe nos países anglo-saxões, e pretende proteger os actos daqueles que optam por ajudar feridos ou doentes, sem o receio de ser processado por eventuais lesões não intencionais. Na Europa tem outros nomes, mas a mesma intenção.
Essas leis não se aplicam aos profissionais de saúde no exercício das suas funções, embora haja complacência com os socorristas profissionais quando ajam a título voluntário.
Fundamenta-se na parábola contada por Jesus, (Lucas 10:25-37), onde um viajante ajuda um outro de etnia diferente, que havia sido espancado e roubado por bandidos.
A ajuda pode tomar vários aspectos, que vão do simples gesto de activar o 112 a efectuar manobras suporte básico de vida e, quem não intervier em situação de clara necessidade, pode ser responsabilizado civilmente.
Tal não impede, no entanto, que um tribunal possa decidir que esta lei não se aplique porque a vítima não estava em perigo iminente e considere como "imprudente" e desnecessária a acção de socorrer.
Quem responde a uma emergência deve obter o consentimento da vítima, salvo se esta estiver incapaz de o explicitar, não deve abandonar o local até que um salvador da capacidade igual ou superior assuma a liderança, ou que esse auxílio ponha em risco a sua própria segurança.
…
… e depois disto tudo, expliquem-me porque é que se continua a dar palmadinhas na face e copos de água a quem por hipotensão caiu no chão, e porque não pergunta se nos circunstantes há alguém com maiores capacidades?
Essas leis não se aplicam aos profissionais de saúde no exercício das suas funções, embora haja complacência com os socorristas profissionais quando ajam a título voluntário.
Fundamenta-se na parábola contada por Jesus, (Lucas 10:25-37), onde um viajante ajuda um outro de etnia diferente, que havia sido espancado e roubado por bandidos.
A ajuda pode tomar vários aspectos, que vão do simples gesto de activar o 112 a efectuar manobras suporte básico de vida e, quem não intervier em situação de clara necessidade, pode ser responsabilizado civilmente.
Tal não impede, no entanto, que um tribunal possa decidir que esta lei não se aplique porque a vítima não estava em perigo iminente e considere como "imprudente" e desnecessária a acção de socorrer.
Quem responde a uma emergência deve obter o consentimento da vítima, salvo se esta estiver incapaz de o explicitar, não deve abandonar o local até que um salvador da capacidade igual ou superior assuma a liderança, ou que esse auxílio ponha em risco a sua própria segurança.
…
… e depois disto tudo, expliquem-me porque é que se continua a dar palmadinhas na face e copos de água a quem por hipotensão caiu no chão, e porque não pergunta se nos circunstantes há alguém com maiores capacidades?
2 comentários:
As palmadinhas e a água estimulam o sistema adrenérgico e podem ajudar:
E às vezes podem ser a única oportunidade de dar umas chapadas na personagem!
De bons samaritanos já está o mundo cheio.
Precisávamos era de quem desse caça grossa à bandidagem, pequena, média e graúda (sobretudo a graúda), que bem vive à conta dos brandos costumes.
Alguém com mentalidade de xerife...
Enviar um comentário