Qualquer modo de ver a realidade é necessariamente limitado.
Estas são algumas das histórias que definem o meu olhar.
domingo, 3 de fevereiro de 2008
Could we start again please?
Maria Madalena I've been living to see you. Dying to see you, but it shouldn't be like this.
This was unexpected,
What do I do now?
Could we start again please?
I've been very hopeful, so far.
Now for the first time,
I think we're going wrong.
Hurry up and tell me,
This is just a dream.
Oh could we start again please?
Pedro I think you've made your point now.
You've even gone a bit too far to get the message home.
Before it gets too frightening,
We ought to call a halt,
So could we start again please
Da Ópera "Jesus Christ Superstar" de Andrew Lloyd Weber / Tim Rice - 1970, que dramatiza a última semana da vida de Jesus.
Nesta música Maria Madalena e os apóstolos lembram quando tudo começou e desejam apenas que pudessem começar tudo de novo sem cometer os erros da primeira vez.
Eu entendi a derrocada de um projecto fora de controle por populismo e fraca liderança.
2 comentários:
Anónimo
disse...
Fazer sem errar? Que desafio... não poder voltar atràs!!!
Quando se está a implementar qualquer coisa é necessário evitar erros grosseiros e estar muito atento para identificar e corrigir aqueles que inevitavelmente se vão cometendo.
A acção de Jesus no Templo é um erro grosseiro que inevitavelmente teria graves consequências para si e para os seus seguidores. Os romanos que já faziam registos dos julgamentos e das penas dos condenados, não registaram nada sobre Jesus nem a sua execução, pelo que aquele gesto deve ter sido interpretado com uma banal arruaça, que tinha de ser resolvida sumariamente.
2 comentários:
Fazer sem errar?
Que desafio... não poder voltar atràs!!!
Quando se está a implementar qualquer coisa é necessário evitar erros grosseiros e estar muito atento para identificar e corrigir aqueles que inevitavelmente se vão cometendo.
A acção de Jesus no Templo é um erro grosseiro que inevitavelmente teria graves consequências para si e para os seus seguidores.
Os romanos que já faziam registos dos julgamentos e das penas dos condenados, não registaram nada sobre Jesus nem a sua execução, pelo que aquele gesto deve ter sido interpretado com uma banal arruaça, que tinha de ser resolvida sumariamente.
É que nem sempre há segundas oportunidades.
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