

Quando lemos um livro que nos toca, obrigamo-nos a rever o passado e a reconstruir a história.
Acabei de ler os 2 livros do afegão Khaled Hosseini: "Mil Sóis Resplandecentes", e “O Menino de Cabul” que dão uma ideia dos últimos trinta anos no Afeganistão.
Relembro o 25 de Abril de 1974 e a frase de Marcelo Caetano: “Rendo-me para que o poder não caia na rua!”, que me soou como uma frase de circunstância.
Agora penso na sorte que foi aquela aventura e comparo-a com a desventura de outras nações que levadas por utopias de igualitarismos fundamentados na inveja e no facilitismo se afundaram em intermináveis conflitos.
Sem comentários:
Enviar um comentário