segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Oh, Sorte Malvada


Carmina Burana - O Fortuna Carl Orff

O fortuna, - Oh, Sorte
Velut luna Statu variabilis, - Variável como a lua
Semper crescis Aut decrescis; -Sempre crescendo ou decrescendo
Vita detestabilis, Nunc obdurat, Et tunc curat - Vida detestável, agora oprime, depois alivia
Ludo mentis aciem, -Brinca com o desejos das mentes
Egestatem, Potestatem Dissolvit ut glaciem. -Pobreza, Poder Dissolves como gelo

Sors immanis Et inanis, -Destino monstruoso e vazio
Rota tu volubilis Status malus, -Tu, roda volúvel, és malévola
Vana salus semper dissolubilis, - Vã Bondade que sempre leva a nada
Obumbrata, Et velata, Michi quoque niteris, - Obscura e velada também me amaldiçoaste
Nunc per ludum, Dorsum nudum Fero tui sceleris. - Agora - por diversão - trago o dorso nu à tua vilania.

Sors salutis sorte, Et virtutis Michi nunc contraria; -O destino da saúde e virtude me são contrários,
Est affectus, Et defectus, Semper in angaria; -Dás e tiras sempre escravizando
Hac in hora, Sine mora, Corde pulsum tangite, -Então agora, sem demora, tange essa corda vibrante;
Quod per sortem, Sternit fortem, Mecum omnes plangite. -Já que o destino extermina o forte, chorai todos comigo.

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