Dalton Trevisan, brasileiro da colheira de 1925 e só agora divulgado entre nós ao ser galardoado com o Prémio Camões. Nas livrarias só encontrei um dos seus primeiros livros - "Cemitério de Elefantes" (1964).
Pequenos contos, com uma tipologia de escrita que me fez lembrar Torga, por deixar o leitor completar os cenários e o imaginário dos personagens com duas ou três palavras estrategicamente colocadas.
Um bom exercício de leitura, para quem, como eu, gosta de sentir textos expoados de supérfluo.
Uma compilação de vários textos sobre medicina e não só, de alguém que viveu a prática médica o suficiente para poder ter opinião.
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