quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

INEM


Coruche: Médicos tentam reanimação no velório
“O corpo do meu pai chorou e respirou”
João Alves ainda está mal refeito da situação insólita ocorrida no velório do seu pai, António Ferreira Alves. "Tenho a certeza que estava vivo. Vi-o a agarrar com força na mão da minha mãe, antes de deitar algumas lágrimas, como se estivesse a despedir-se", descreve João Alves. O insólito aconteceu na tarde de domingo, em Lamarosa, Coruche.


Quando se aperceberam de que o falecido aparentava sinais de vida, os familiares de António Ferreira Alves pediram socorro através do número de emergência, 112. Imediatamente foi accionada uma equipa médica do Instituto Nacional de Emergência Médica no Hospital de Santarém e também os bombeiros de Coruche, cujas equipas retiraram António do caixão, fazendo-lhe manobras de reanimação e suporte básico de vida.
Contudo, o óbito foi certificado mais uma vez, perante a estupefacção das pessoas que enchiam a casa mortuária da freguesia de Lamarosa.


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