sábado, 7 de maio de 2011

Madrinhas de Guerra

























Um sábado dividido entre jardinagem, estudo e a leitura destas “Cartas às Madrinhas de Guerra”, escritas durante a I Guerra Mundial.
A guerra pelos olhos de um tenente observador, com capacidade de escrita e espírito militar - “a Nação não se discute, cumpre-se!”.
Na página 160, este parágrafo: "Os homens em alguma coisa se hão-de entreter e depois as guerras são de vez em quando necessárias para fazer vibrar a fibra patriótica, para agitar o mundo que sem elas cairia numa marasmo fastidiento".


Sempre temi o poder na ponta de uma arma de quem é obrigado a ver o mundo a preto e branco.

1 comentário:

Anónimo disse...

Este oficial tinha capacidade para a escrita porque tirou a Licenciatura na Faculdade de Letras de Lisboa já lá vão muitos anos