Estou a escrever e a pensar em vocês, que se insinuam nos espaços de quem decide, para, com conversas laterais, influenciarem as decisões.
O vosso jogo é anotar as falhas dos vossos pequenos ódios e desvalorizar-lhes as virtudes, e num “diz que diz”, misturar esse veneno com particularidades das vossas funções e aguardar pacientemente os efeitos.
Conheço esse discurso florido de preocupações institucionais, acompanhado de um histórico feito de “opiniões” nunca passadas a escrito. Mas se qualquer coisa dá certo, estais prontos para aparecer na fotografia.
Tentais vender a imagem de "virgens ofendidas, destituídas de qualquer interesse privado, a zelar pelo bem dos outros".
O mal é que a incompetência vos ouve e, num tempo de “roda livre”, sois vós que fornecem as armas ignóbeis com que se fortalecem as ditaduras.
Ide trabalhar!
Tentais vender a imagem de "virgens ofendidas, destituídas de qualquer interesse privado, a zelar pelo bem dos outros".
O mal é que a incompetência vos ouve e, num tempo de “roda livre”, sois vós que fornecem as armas ignóbeis com que se fortalecem as ditaduras.
Ide trabalhar!
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