Eu conheço o Dólar, mas não sei nada do Wyoming, USA, pelo que calculo que quem lá vive, não conheça Portugal, mas conheça o Euro. Isto para dizer que, neste tempo, o dinheiro é mais importante que a geografia.
O Euro é um problema para a credibilidade da "Europa" e, como são os países do Sul que o enfraqueceram, é lógico que sejam forçados a medidas correctivas.
Nesse sentido, e no imediato, atrevia-me a propor uma significativa redução na Administração do Estado, começando pelos deputados na Assembleia da República e seus assessores, e acabando numa reorganização política e administrativa do território que optimize a dimensão do poder autárquico, o que por si só eliminaria muita corrupção e ineficiência.
O "sistema partidário" iria ver emagrecer o seu "nicho de negócio" mas, se não cumprirmos esses objectivos, a "Europa" far-nos-á "propostas irrecusáveis", com Sócrates, com Passos Coelho ou com um outro qualquer, pois o Euro vale mais que qualquer "especificidade" portuguesa.
Com Sócrates, o mais provável é uma redução dos salários dos funcionários públicos de mais de 15%.
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