Lembrar os mortos e visitar-lhes o túmulo. Uma forma de manifestar saudade, respeito e carinho, mas também um compromisso social e protocolar.
A tristeza pega-se
Há 6 horas
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Qualquer modo de ver a realidade é necessariamente limitado. Estas são algumas das histórias que definem o meu olhar.
Seguidores
Arquivo do blogue
Acerca de mim
A minha Lista de blogues
-
-
-
Afinal, Portugal é mesmo racista!Há 1 dia
-
-
As minhas percepçõesHá 2 dias
-
-
-
Actual organização do blogueHá 3 anos
-
-
O desconcerto do senhor ChicoHá 6 anos
-
-
-
BurrinhoHá 7 anos
-
A democracia dos afectosHá 8 anos
-
-
-
2 comentários:
Pessoalmente este dia tem um duplo significado para mim: recordar os mortos e reencontrar os vivos que ainda vão ao cemitério visitar os seus entes queridos.
O facto de sermos minhotos tem a particularidade que em muitas zonas do país não tem: ainda vamos celebrando o dia dos finados, visitando o cemitério.
No entanto, cada vez mais a nossa tendência está em abandonar este tipo de rituais o que é uma pena.
Sinto que a educação severamente católica que existe pelo Norte tem uma forte influência sobre qual é o futuro do nosso corpo quando morremos. Afinal, conheço poucas pessoas da nossa zona do país que foram cremadas, muito menos pessoas cujas cinzas foram largadas algures. Aliás, foi preciso ir a Lisboa à casa de uns amigos para ver pela primeira vez uma urna com cinzas da avó deles, mesmo por cima da lareira. :)
Alima:
o cemitério das fotos é em Bairro - Vila Nova de Famalicão. Quando lá cheguei estava tão cheio de gente que optei por dar uma volta e voltar duas horas depois às ~17:00h. Todas as campas tinham arranjos florais de grande qualidade. Nenhuma estava descurada.
Eu, que acho a cremação uma solução mais eficiente, fiquei a pensar na força de uma campa para aquela comunidade.
Enviar um comentário