Fazer coisas certas pelas razões certas. Fazer coisas certas por razões erradas. Fazer coisas erradas pelas melhores razões. Abandonar as coisas certas por falta de racionalizações que as suportem.É neste espaço que nos movemos. Cumprimos objectivos adequados ao tempo em que vivemos, e corremos riscos se os rituais se entenderem independentes da evolução cultural do povo a que se destinam.
Hoje lembrou-me definir alguns aspectos que antevejo para a próxima Religião, que será apelativa por ser útil.
Rituais sociais centralizados na necessidade.
Baptismo: a "apresentação" social, para dar conhecimento e solicitar participação no desenvolvimento e integração.
Comunhão: celebrar-se-á em grupo, quando a criança (após provas do conhecimento das normas sociais) pode ganhar estatuto de membro responsável.
Casamento: apresentação pública de duas pessoas que decidem viver em comum e que, passam a ser entendidas como uma, pois o que se fizer de bom e de mau sobre um deles, se reflectirá necessariamente sobre o outro.
Funeral: despedida e elogio de quem nos deixa (para exemplo dos demais), e manifestação de solidariedade com o seu grupo familiar.
Novos Icons religiosos (que integrarão os antigos) presentes e não intervenientes. Festas sociais no mesmo espaço dos rituais.
Não há aqui nada "de novo", salvo o diferente enfoque no Além e no Aquém.
Razões para o Bem fundamentadas mais na História e na Ciência que na crença.
Comunhão: celebrar-se-á em grupo, quando a criança (após provas do conhecimento das normas sociais) pode ganhar estatuto de membro responsável.
Casamento: apresentação pública de duas pessoas que decidem viver em comum e que, passam a ser entendidas como uma, pois o que se fizer de bom e de mau sobre um deles, se reflectirá necessariamente sobre o outro.
Funeral: despedida e elogio de quem nos deixa (para exemplo dos demais), e manifestação de solidariedade com o seu grupo familiar.
Novos Icons religiosos (que integrarão os antigos) presentes e não intervenientes. Festas sociais no mesmo espaço dos rituais.
Não há aqui nada "de novo", salvo o diferente enfoque no Além e no Aquém.
Razões para o Bem fundamentadas mais na História e na Ciência que na crença.
Templos como espaço de estudo, discussão e divulgação dessa cultura, tipificada em histórias paradigmáticas e naquilo que a ciência for tornando óbvio.
"Padres” (de qualquer sexo, sem necessidade de celibato) conhecedores de Biologia e História suficiente para ajudarem a integrar o dia-a-dia no geral do conflito social, sem o sobrenatural a condicionar as decisões.
"Padres” (de qualquer sexo, sem necessidade de celibato) conhecedores de Biologia e História suficiente para ajudarem a integrar o dia-a-dia no geral do conflito social, sem o sobrenatural a condicionar as decisões.
Como sempre aconteceu com qualquer Religião, primeiro seriam convertidos os mais esclarecidos, depois os mais poderosos e por fim “o público em geral” .
Uma futura Bíblia escrita nos próximos cinquenta anos. Uma Obra Social reorientada das outras Religiões, à semelhança do que aconteceu com a dos deuses antigos.
Como não estou disposto a morrer para acelerar os factos, dou a dica para quem o esteja.
Darwin chama-vos! Sereis os novos Apóstolos!
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