Se alguém assume poder ditatorial, assume também a responsabilidade por todo o mal que se faz no seu mandato.
Defendo o poder partilhado, onde as Instituições garantem o cumprimento de planos em que participaram, ajudando a definir os objectivos possíveis.
Para tal é fundamental que se diferencie o possível do desejável. É que os espaços de decisão não são bancadas do futebol, onde pouco se valorizam as incapacidades e a acção contrária do adversário, e tudo parece uma questão de "querer".
Ter opiniões obriga a responsabilidade e compromisso.
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