A sensação de se ser ameaçado, faz de nós seres diferentes.
Escondemos a nossa condição e crenças e baixamos a voz, enquanto medimos quem nos redeia e respondemos com evasivas e monossílabos às perguntas que outrora nos despertavam dissertações.
É a preparação para o salve-se quem puder, quando temos a expectativa que um fósforo incendeie o restolho acumulado.
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